Até parece fácil falar. Talvez fosse se não fossem as
recordações intermináveis que conscientemente e inconscientemente (perco o
controle) tomam conta da minha mente.
Alucino-me ao extremo,
e rapidamente sou levada para um devaneio de cores. Cores. Algumas escuras de
saudade, enquanto outras, coloridas pelas lembranças.
Quisera eu que essas cores nunca se ofuscassem. Como chama
que não se apaga, amor que consome. E a resposta? Sentimento vivo, intacto.
Mas outrora falei,
agora cumprirei deixando que o tempo leve da minha dúvida, a certeza: chama
colorida.
Agora, devagarzinho, do devaneio á biologia. Como se as características
das algas fossem mais interessantes que as dele...
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